A SOBREMESA
Não interessa qual, mas vivo no centro de uma cidade.
Essa coisa que geralmente fica junto ao mar, onde desagua um rio e a quantidade de pedra, betão e alcatrão é mais que muita.
Ora bem, nas traseiras da minha casa vive um velho reformado.
Tem casita pequena e pobre.
Vejo pela cor da pele que é doente e adivinho que já tenha aquele cheiro característico da velhice.
Mas não é que, todos os dias quando começo a jantar, por volta das 19 e 30 (janto cedo porque, felizmente, estudo à noite) lá aparece o velhote com um pau muito comprido, uma garrafa de água de litro e meio, sem gargalo, atada à ponta do pau a roubar duas ou três laranjas ao vizinho!
Essa coisa que geralmente fica junto ao mar, onde desagua um rio e a quantidade de pedra, betão e alcatrão é mais que muita.
Ora bem, nas traseiras da minha casa vive um velho reformado.
Tem casita pequena e pobre.
Vejo pela cor da pele que é doente e adivinho que já tenha aquele cheiro característico da velhice.
Mas não é que, todos os dias quando começo a jantar, por volta das 19 e 30 (janto cedo porque, felizmente, estudo à noite) lá aparece o velhote com um pau muito comprido, uma garrafa de água de litro e meio, sem gargalo, atada à ponta do pau a roubar duas ou três laranjas ao vizinho!
3 Comments:
Poi é pois é, chama-lhe parvo...
que delícia... laranjas fresquinhas roubadas da árvore! o campo nas tuas traseiras. e tu, quando lá vais fanar umas, hem? ;)
ó binha, és tão engraçado.
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