NAQUELA PRAIA
É quase lógico que aquela praia seja a mais bonita do mundo.
Vais de carro, estacionas ainda longe, carregas as toalhas, as raquetes, o chápeu de sol.
Sobes o promontório, desces a longa escadaria de madeira, pisas a areia a escaldar.
Abres o chapéu, estendes a toalha, tiras a roupa, nada de preconceitos.
Avanças prá água, molhas os pés.
(É nesta altura que me lembro sempre de A história do Senhor Sommer, do Patrick Suskind. Entrava água dentro e não voltava.)
Podia fazê-lo em todo o lado menos naquela praia. Não era lógico.
Vais de carro, estacionas ainda longe, carregas as toalhas, as raquetes, o chápeu de sol.
Sobes o promontório, desces a longa escadaria de madeira, pisas a areia a escaldar.
Abres o chapéu, estendes a toalha, tiras a roupa, nada de preconceitos.
Avanças prá água, molhas os pés.
(É nesta altura que me lembro sempre de A história do Senhor Sommer, do Patrick Suskind. Entrava água dentro e não voltava.)
Podia fazê-lo em todo o lado menos naquela praia. Não era lógico.
2 Comments:
era assim tão calminha? sem ondas nem rochas? porque não ir e não voltar daquela água? às vezes apetece-me mesmo andar à deriva...
Pois é. São as praias da nossa vida...
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